Quando se fala em investimento, muita gente pensa em aplicações em renda fixa ou variável, que são as maneiras mais comuns de se aplicar recursos para obtenção de retorno financeiro. 

No entanto, o consórcio vem despontando como uma forma mais segura e programada de obter o mesmo retorno, sem a necessidade de correr tantos riscos. E nós temos consultores profissionais que te auxiliam na conquista do bem.

Embora não seja considerado um modelo de investimento, o consórcio atende a esse anseio na medida em que oferece um bem ou serviço – que pode ser usufruído, vendido ou incorporado ao legado da família.

É claro que existem diferenças – então vamos detalhar cada uma delas.

Consórcio é mais seguro

O consórcio pode ser definido como uma compra planejada por meio de um autofinanciamento coletivo: você sabe exatamente o que vai adquirir ao final do investimento e por qual tempo máximo.

O que pode acontecer é esse tempo ser reduzido, uma vez que a contemplação ocorre por meio dos sorteios da Loteria Federal ou pelo Lance”. Confira nessa matéria.

Com isso em mente, você dificilmente terá surpresas pelo caminho – uma vez que as parcelas só são reajustadas por índices inflacionários, sem cobrança de juros.

O retorno depende do tempo

Essa é uma outra diferença importante.

Nos investimentos tradicionais, o retorno pode demorar menos ou mais, de acordo com o prazo observado na hora da contratação do plano.

No consórcio, o interessado não adquire o bem imediatamente, a menos que antecipe seus lances. Veja aqui como pode ocorrer a contemplação (link para matéria feita anteriormente).

Não há incidência de juros

A menos que haja inadimplência, as cotas do consórcio não estão vinculadas às oscilações nas taxas de juros, diferentemente de alguns investimentos de renda variável. 

O participante paga, além das mensalidades, a taxa administrativa conhecida desde a assinatura do consórcio – e eventualmente um seguro, também contratado antecipadamente.

Bem pode valorizar ou ser vendido

Assim como em qualquer investimento, o bem também pode ser valorizado ou vendido no futuro.

A valorização acontece de acordo com as regras de mercado. Quem adquiriu uma carta de crédito de  imóvel nos últimos três anos, por exemplo, pode ter feito um excelente negócio, uma vez que a valorização imobiliária tem sido cada vez mais frequente, bem como a procura por novas unidades.

De acordo com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), em maio de 2023 houve a contratação de R$ 17 bilhões de financiamento imobiliário adquiridos exclusivamente por cadernetas de poupança – uma alta de 49,2% no comparativo com o mês anterior.

No caso de uma eventual venda, o mesmo imóvel adquirido no fim de 2020 pode ser vendido por até o triplo do preço em determinadas regiões de São Paulo.

O mesmo vale para os automóveis: entre 2020 e 2022, a valorização dos autos usados foi de mais de 20%, segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Como contratar?

Agora que você já tem mais clareza de por que o consórcio funciona como uma ótima (e segura) opção de investimento, procure um dos consultores da Unifisa, e conheça um modelo único e personalizado de adquirir um bem.

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