O sonho da casa própria ainda permeia a mente da maioria dos brasileiros. De acordo com pesquisa realizada pelo Sebrae e pela Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Angepe), 54% dos entrevistados têm como maior desejo adquirir um imóvel.

A boa notícia é que a concretização deste sonho está cada vez mais próxima.

A estabilidade da economia – o Brasil acaba de subir uma nota rumo à retomada do grau de investimento – o alto preço dos aluguéis e o aquecimento do mercado imobiliário contribuem para este cenário favorável. No entanto, o maior responsável pelo êxito na busca pelo imóvel residencial é o consórcio.

O consórcio é um autofinanciamento por meio do qual os créditos concedidos aos contemplados são formados com recursos dos próprios participantes do grupo, de acordo com definição da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (Abac).

Como não são utilizados recursos de terceiros – um banco, por exemplo – nesta modalidade não há cobrança de juros, e sim apenas uma taxa administrativa.

Sem sustos e sobressaltos, fica mais fácil aderir a um plano rumo ao projeto de entrar na casa nova.

É bem diferente da realidade dos financiamentos habitacionais convencionais vinculados a instituições bancárias, nos quais incide a taxa de juros justamente por causa do recurso de terceiros.

Em alguns casos, ao final do empréstimo – que costuma se dar entre 30 e 35 anos – o cidadão acaba pagando o valor equivalente a três vezes ao que foi emprestado.

Por essas e outras, o brasileiro está cada vez mais habituado aos consórcios. De janeiro a junho de 2023, o sistema nacional de consórcios administrou mais de meio trilhão de reais, e o prognóstico segue com viés de alta.

Aqui estão incluídas não apenas as cartas de crédito vinculadas a imóveis, mas a todas as contemplações de um modo geral.

Na corrida pela primeira casa, saem na frente os adeptos do consórcio, uma vez que a aquisição costuma ser mais rápida. Por quê? Porque o consórcio funciona por meio de sorteios periódicos, e os adquirentes podem inclusive ser contemplados logo no primeiro mês.

Se o interessado tiver uma reserva ou saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), pode antecipar a contemplação e conseguir a casa bem antes do fim do processo. 

Outra facilidade é a diversidade de imóveis que podem ser adquiridos: casas prontas ou na planta, imóveis residenciais, comerciais e empresariais, na zona urbana ou na zona rural, em condomínios ou em bairros convencionais – e por aí vai: o que importa é conseguir as chaves da primeira casa.

Para quem é casado ou tem relação estável reconhecida em cartório, tanto as rendas quanto o saldo do FGTS podem ser somados para a verificação do escore e para a antecipação das contemplações.

Se você se interessou pelo assunto, está na hora de procurar a Unifisa, uma das líderes nacionais no mercado de consórcios.

Estabelecida no Brasil há mais de 30 anos, a empresa disponibiliza consórcios dos mais variados tipos – de imóveis e carros a serviços como viagens e intervenções cirúrgicas.

No caso do consórcio imobiliário, o prazo de pagamento é de até 16 anos, com parcelas conhecidas desde a assinatura do contrato.

O saldo do FGTS pode ser utilizado a cada dois anos – uma grande vantagem para o interessado, considerando o baixíssimo rendimento do fundo. Dá pra usar até 10% do crédito para custear toda a papelada antes de entrar na casa e pronto: sonho realizado!

Quer saber mais? Entre aqui e faça já uma simulação conosco. Logo logo, você estará com as chaves do seu primeiro imóvel na mão para viver esse sonho junto com a sua família.